segunda-feira, 30 de maio de 2011

Faça você mesmo: Luminária com garrafa de vidro


Garrafas vazias de refrigerantes, sucos, vinhos, azeites ou qualquer outra coisa podem ser transformadas em luminárias sustentáveis e originais. Basta seguir esse passo a passo feito pelo pessoal do Instructables.com e criar uma peça única que dará uma cara nova a qualquer ambiente.
Materiais:
  • Garrafas de vidro vazias;
  • Tinta em spray;
  • Fita adesiva;
  • Ferramentas para perfurar e lixar;
  • Broca diamantada;
  • Luzes de natal.

1º passo: Limpar a garrafa


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A primeira coisa a ser feita é limpar a garrafa. Retire o rótulo e lave-a bem para retirar qualquer resíduo de bebida ou outra substância. Depois, seque-a totalmente antes de iniciar o próximo passo. Restos de água dificultarão as próximas etapas.


2º passo: Pinte


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Escolha as cores que quiser e pulverize uma fina camada de tinta na garrafa. Aguarde secar por pelo menos 24 horas antes de começar a perfurá-la.

3º passo: Proteja com a fita

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Para começar a perfurar a garrafa de vidro sem correr o risco de ela trincar ou quebrar, coloque uma fita no local onde você deseja fazer o furo. É por ali que os fios do pisca-pisca irão passar depois de tudo pronto.
Fique atento à quantidade de fita que você irá colar no frasco, já que a tendência é que a tinta descasque quando você retirar o adesivo. Por isso, evite colocar fita em uma área muito grande da garrafa.

4º passo: Escolha qual broca usar

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É fundamental escolher corretamente qual o modelo de broca que você irá usar para perfurar a garrafa. O criador da luminária conta que começou usando um modelo circular, seguido por um com ponta para quebrar o vidro, e, por fim, um mais longo para aumentar o diâmetro do furo.

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5º passo: Comece a perfurar

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A fita adesiva irá evitar que a broca escorregue do lugar marcado. Comece devagar e não faça muita pressão para evitar que o vidro quebre. Depois que você conseguir fazer o furo, pode remover a fita e continuar perfurando lentamente. Tanto a broca quanto o vidro vão aquecer com o tempo. Por isso é recomendável fazer o furo aos poucos, parando algumas vezes para que o material esfrie.

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6º passo: Aumente o furo

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Trabalhe um pouco ao redor do furo para que ele fique largo o suficiente para passar as luzes de natal. Vá testando para ver o quanto será preciso aumentá-lo até que as lâmpadas passem. Depois, lave a garrafa para retirar os resíduos e seque-a totalmente antes de colocar os pisca-piscas.

7º passo: Acabamento

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Para obter um ar mais vintage, você pode usar a fita adesiva para descascar um pouco da pintura. Já aqueles que preferem um visual certinho podem aproveitar o momento para dar o acabamento na pintura ou fazer alguns detalhes finais.

8º passo: Coloque as luzes

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Agora coloque as luzes dentro da garrafa e ligue-as na tomada. Você pode usar garrafas de todos os tamanhos – lembre apenas que quanto maior o recipiente, mais luzes serão necessárias.
Está pronto!

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Agora é só enfeitar sua mesa de trabalho, cabeceira ou qualquer outro cômodo da casa com essa luminária cheia de estilo e sustentabilidade!




Por: EcoD

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Criativos do mundo uni-vos!

Uma idéia brilhante!
O fashionlab é um site de “crowdsourcing”, algo como “criação coletiva”, um espaço onde criativos do mundo inteiro podem enviar seus designs para projetos abertos por pequenas, médias e grandes marcas de moda.
Conheci através do endereço do blog: http://blog.fashionlab.com.br
A idéia me encantou em virtude de ser um macro coletivo que viabilizará os criativos.
Fantástico!
Criativos do mundo uni-vos!

Pesquisa revela que mulheres usam menos da metade dos sapatos que compram

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Cena do  filme Delírios de Consumo de Becky Bloom

Se existe algo em comum entre quase todas as mulheres é a paixão por sapatos. Mas uma pesquisa feita na Inglaterra pela companhia de seguros Co-operative Insurancerevelou que muitos desses calçados são comprados, porém nunca (ou pouquíssimas vezes) são usados pelas donas.
De acordo com o estudo, feito com 3 mil mulheres e apresentado no início de março deste ano, as mulheres possuem, em média, 20 pares de sapatos. Porém 11 deles ficam guardados na sapateira na maior parte do tempo – e alguns nem chegam a conhecer os pés da dona. Pelos cálculos da seguradora, isso significa uma média de £400,00 que acumulam poeira no fundo dos guarda-roupas.
Ainda segundo os dados, mesmo com acessórios sobrando, as mulheres continuam a comprar novos pares, em uma média de oito por ano. Um terço das entrevistadas chegou a admitir ter adquirido modelos que nem mesmo serviam para elas. Elas compraram sapatos apertados ou grandes demais somente porque eles muito bonitos para resistir.
Outro terço das mulheres afirmou comprar sapatos não por necessidade, mas porque era uma forma de mimar a si mesma. Outras entrevistadas informaram que o motivo da compra foi combinar com uma roupa nova (52%), ficar na moda (18%), ou ainda por conta de uma obsessão por sapatos.
Por fim, a pesquisa revelou que mesmo não sendo utilizados, esses calçados podem ficar esquecidos nas sapateiras por longos anos, já que 21% das entrevistadas afirmaram nunca jogar seus pares fora.

De volta ao guarda-roupa
Para resgatar as (muitas) roupas esquecidas no guarda-roupa e reduzir os gastos com o cartão de crédito, a publicitária baiana Joanna Hanson de Moura se impôs um desafio: passar um ano sem comprar mais nenhuma peça e montar looks diários usando somente o que já tinha em casa.
A ideia virou o blog Um Ano Sem Zara, e tem feito sucesso entra as apaixonadas por moda, com uma média de 12 mil acessos por dia. Além de muito estilo, Jojo (como ela mesma se chama) mostra que com força de vontade e criatividade é possível controlar o consumismo e 
viver feliz com o próprio armário.

Por: EcoD

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Estampas de camisetas em 3D

O avanço tecnológico permitiu que hoje as imagens transmitidas pelo cinema, televisão e até mesmo em fotografias, possam saltar aos olhos dos espectadores e serem vistas com efeito tridimensional. Agora, a Fujiro aposta na inovação e tecnologia para lançar a primeira camiseta do Brasil com estampa 3D em silk screen – processo no qual a tinta é vazada pela pressão de um rodo ou puxador por uma tela preparada.
O trabalho de pesquisa e testes realizado durante dois anos pela empresa catarinense permitiu transferir o efeito tridimensional também para as estampas colocadas sobre tecidos. A técnica é uma novidade no mercado têxtil nacional e passa a ser comercializada na linha de camisetas promocionais desenvolvida pela Fujiro para clientes de todo o país.


Mesmo depois de a peça ser lavada muitas vezes, a estampa não perde o efeito de profundidade e tridimensionalidade. Assim como nos cinemas, o 3D das camisetas é percebido com a utilização de óculos especiais, que seguem acompanhados dos produtos. Segundo o sócio-diretor da Fujiro, Bruno Sedrez, o 3D anáglifo, estampado em tecido, é reproduzido através de uma técnica única no mundo. “A arte, o fotolito e as telas de estamparia são diferenciados, o que permite aplicar a técnica em qualquer imagem desejada, sobre malha ou tecido”, enfatiza.

segunda-feira, 16 de maio de 2011



Colocar os pés nos bancos dos famosos ônibus de Londres é pedir para levar bronca na certa. Inspirados no cotidiano londrino, Robert Taylor e Caroline Read criaram para Above+Below London um tênis estilo All Star reciclando tecidos vintage, exclusivos e raros que cobriam os proibidos bancos dos trens, metrôs e ônibus de Londres em décadas passadas. 
A sola dos tênis são feitas com borracha reciclada de pneus usados e os tênis são produzidos em edições limitadas, pois obviamente não existe muito tecido disponível. Above+Below London apoia ainda o Love London e plantará uma árvore para cada par que for vendido. 
Visto aqui.
Por: Itsgreendesign

Roupas feitas com lixo estimulam doações para crianças de rua na Índia



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Para 33,4% da população de Karnataka, na Índia, o lixo é a única opção para encontrar uma vestimenta. Para incentivar as pessoas a doares suas roupas velhas, a ONG New Ark Mission lançou a campanha Winter Collection.
Nas fotos, crianças usam restos de lixo, como papelão, jornal e saco, como se fossem roupas. O objetivo da organização, que auxilia e abriga crianças e adultos moradores de rua, é angariar agasalhos e outras peças de frio para inverno local.

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Os cartazes foram distribuídos em escritórios, igrejas e outras instituições com a meta de arrecadar 3.500 peças. Com o impacto das imagens, a ONG acabou angariando mais de 6.000 roupas.
Apesar do fim da campanha, a ONG ainda precisa de ajuda e segue pedindo doações. Elas podem ser feitas de qualquer parte do mundo através do sistema PayPal Donate. Basta acessar o site da organização, preencher alguns dados e informar qual valor pretende doar.

ONG de Nelson Mandela lança linha de roupas


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A ONG 46664, criada pelo líder sul-africano Nelson Mandela, lançou no início de março uma iniciativa que pretende arrecadar fundos para a luta contra a expansão da AIDS na África do Sul, aumentar a renda de trabalhadores locais e ainda chamar a atenção do planeta para os problemas enfrentados no país – tudo isso com a ajuda da moda.
A 46664 Apparel (nome em homenagem ao número de Mandela na prisão, 466, e ao ano em que foi encarcerado na em Robben Island, 1964) é a primeira marca mundial de roupas criada no continente africano e fabricará peças masculinas e femininas.
Assinada pela Seardel, a maior indústria têxtil da África do Sul, a coleção oferecerá desde camisetas polo básicas, passando por roupas esportivas e casuais, até peças com estamparia cheia de inspiração na cultura do país – e sem parecer figurino, prometem os criadores.
A primeira coleção chegará às lojas sul-africanas em agosto deste ano e terá entre 7% e 9% da renda revertida para a própria entidade, que luta contra a expansão do HIV no país. Segundo os representantes da organização, o próximo passo é a venda online, além de terem planos de abrir pontos de venda na Inglaterra e nos Estados Unidos já em 2012.
Para o conselheiro da 46664 Achmat Dangor, a ideia é mostrar aos consumidores que cada peça da coleção tem uma importância. "Quando você comprar uma camisa da 46664 não estará apenas comprando roupas, você está investindo em um processo que irá ajudar a espalhar o legado de Nelson Mandela, apoiando a sustentabilidade em longo prazo, capacitando os jovens em comunidades e criando uma plataforma para a mudança global”, diz.

Por: EcoD

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Designers transformam barris de petróleo em armário



Por: EcoD

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Os móveis custam €350.00 e são enviados para diversos países / Fotos: Divulgação

A imagem de um barril de petróleo não costuma ser associada a uma inovação sustentável. Mas foi exatamente isso que esse estúdio de design alemão Lockengeloet fez. Eles reutilizaram barris de petróleo como matéria-prima para a criação de armários cheios de charme e utilidade.
Para concretizar o feito, eles coletaram barris defeituosos do Porto de Hamburgo, na Alemanha, abriram uma “portinhola” na peça, instalaram algumas prateleiras e pintaram os barris com cores e padrões diferentes.

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Imagens do processo de fabricação e das peças já prontas e empilhadas

Para deixar o móvel ainda mais versátil, os criadores sugerem que os usuários empilhem dois barris para garantir um armário ainda maior. As travas de segurança presas na parte superior do objeto garantem a estabilidade da peça.
Se você gostou dos móveis e está disposto a gastar €350.00 em um desses armários, mais o valor do frete e impostos, basta entrar na loja online do Lockengeloet e garantir a sua.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Look novo todo dia com apenas $1

Dicas para renovar o guardaroupa
Se você é ecologicamente correta, certamente separa o lixo doméstico, troca a mangueira pelo balde, usa lâmpadas fluorescentes e compra eletrodomésticos com a classificação "A". Mas você já pensou em praticar a sustentabilidade dentro do seu guarda-roupa?

Quem teve esta ideia foi Marisa Lynch, de 30 anos, DNA do blog "New Dress a Day". Ela se propôs a ficar 365 dias bem longe das lojas de roupas e usar neste período apenas peças feitas por ela, tendo como base artigos encontrados em brechós e vendas de garagem. E detalhe: só se permitiu gastar um dólar por dia!





A iniciativa começou quando a blogueira assistiu de maneira descompromissada ao filme Julie & Julia. No longa, Julie Powell (Amy Adams), uma moça com um emprego entediante, decide dar um basta na monotonia e se propõe um desafio: fazer as 524 receitas do livro "Mastering the Art of French Cooking", da renomada cozinheira Julia Child (Meryl Streep), e postar suas impressões em um blog.
Como Marisa havia acabado de ser demitida de um emprego que não gostava e não sabia que rumo dar à sua vida, viu no filme uma maneira interessante de se ocupar. Mas em vez de ir para a cozinha, ela resolveu pegar a máquina de costura da mãe e confeccionar suas próprias roupas. O que aparentemente eram peças bregas ou ultrapassadas ganharam ares para lá de estilosos.

O projeto foi tão enriquecedor que Marisa já terminou o desafio, mas não parou de confeccionar roupas e postar em seu blog. E sabe que ela serviu de inspiração para as brasileiras?
Foi o caso de Jojo, dona do blog "Um Ano sem Zara". A publicitária maluca por roupas estava prestes a ser despejada, sem dinheiro no bolso e brigando com a balança quando percebeu que precisava mudar de vida.
"Está na hora de uma mocinha de 27 anos começar a investir em coisas mais importantes do que roupas. Chega de dívidas parceladas no cartão de crédito! Viva as pessoas que tem caderneta de poupança!", escreveu ao anunciar o desafio. "Um ano sem Zara": um aninho sem comprar nadinha".


E não é que a moça está arrasando? Todos os dias, Jojo publica um post com descrição e fotos do look, que tem agradado muita gente por aí. E você? Que tal fazer esta experiência? Certamente aquela blusinha caída atrás da gaveta é tão bela quanto aquela última coleção da sua loja preferida. Será?

Por MBPress

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Designer ensina a fazer cadeiras com revistas velhas



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A reciclagem do papel é um dos métodos mais conhecidos e aplicados em todo o mundo, podendo ser feito até mesmo em casa. Mas o designer Merryn Haines-Gadd descobriu uma maneira de reaproveitar o material antes de optar pela reciclagem. Ele utilizou revistas velhas para fazer o assento e encosto de uma cadeira e ensinou como qualquer um pode fazer o mesmo.
O princípio básico da criação é utilizar o atrito das folhas de papel para mantê-las presas umas nas outras, dando resistência para a cadeira. Assim, as folhas de duas revistas foram sobrepostas, como é feito, por exemplo, em cartas de baralho na hora de embaralhar.
Depois, o design prendeu todas as folhas com tiras de plástico. “Não precisa de nenhuma cola, apenas uma tira plástica para manter todas as páginas alinhadas e as superfícies em contato umas com as outras.”
Por fim, Haines-Gadd furou as laterais do papel e amarrou um cordão ou outras tiras elásticas nas folhas e na cadeira, formando o assento e encosto.

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De acordo com o criador, a ideia surgiu logo que ele abriu seu estúdio de design. “Quando abri meu estúdio busquei por um novo projeto que me mantivesse ocupado, mas vi que tinha pouca verba para comprar materiais, então comecei a procurar coisas que já tinha e que poderiam servir, e encontrei muito papel. Então pensei em construir alguns móveis com ele”.
Foi assim que o designer descobriu quantas utilidades o material possuía, além de grande área de superfície, muita variedade de origens e alta resistência quando friccionada contra outra folha de papel.

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Como as cadeiras ainda não estão disponíveis para venda, Haines-Gadd ensinou o passo a passo em seu site, e estimulou que qualquer pessoa tente fazer uma versão em casa. “Essa é a beleza do projeto, é muito simples e pode ser recriado em qualquer lugar e com qualquer revista que você queira, ou ainda uma pilha de papel, contato que tenham o mesmo tamanho e formato. Só não as jogue fora”, diz.

Por: EcoD

Desafio é levar qualificação profissional às comunidades pobres, afirma ministro



 Por: EcoD
ministro do trabalho carlos lupi define desafio brasileiro
Ministro do Trabalho Carlos Lupi definiu qualificação profissional como nova meta brasileira/Foto: Valter Campanato/ABr
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, afirmou no último domingo, 1º de maio, que o desafio do Brasil é levar a qualificação profissional para dentro das comunidades pobres. Atualmente, o trabalhador tem que se deslocar de sua residência, gastando dinheiro do próprio bolso, para buscar cursos profissionalizantes em núcleos instalados em outros bairros. A ideia, segundo Lupi, é disponibilizar alternativas dentro de comunidades do país.
"O grande desafio do Brasil hoje é a qualificação profissional. Se o trabalhador está desempregado, como ele vai fazer? Então, precisa ser gratuito e tem que ser onde ele está. Isso é fundamental para o sucesso de qualquer capacitação profissional: estar onde o trabalhador precisa, que é dentro da comunidade.”
Lupi afirmou que o passado do país, ligado ao desemprego, evitou que se preparasse a massa trabalhadora para a fase atual, de praticamente pleno emprego, em que falta mão de obra qualificada em obras e projetos de grande envergadura. Para inverter essa realidade, ele acredita ser preciso um trabalho de parceria com outras entidades.
t�nicas profissionais devem ser incentivadas dentro das comunidades
Técnicas profissionais devem ser incentivadas dentro das comunidades/Foto: Prefeitura de Sete Lagoas
“O Brasil teve uma cultura de muitos anos sem emprego, que não preparou quem desse qualificação ao trabalhador. Nós não temos grande experiência para fazer esses cursos. Estamos ainda em uma fase de improviso, por meio das associações, do Sistema S [Sesc, Sesi e Senai e Senac] e das escolas técnicas federais para tentar massificar.”
O ministro participou de festa comemorativa ao Dia do Trabalhador na Vila Cruzeiro, comunidade que há pouco tempo era controlada pelo tráfico de drogas. “Isso reflete a importância da presença do Estado. Não basta só ocupar a comunidade para garantir a segurança, mas oferecer serviços públicos que deem a essa população a garantia de que a polícia não vem e vai embora. O Estado veio para ficar e garantir a cidadania.”
O secretário estadual de Trabalho e Renda, Sérgio Zveiter, que acompanhou Lupi nas comemorações, também considerou imprescindível levar oportunidades de qualificação para dentro das comunidades: “Para incluir as pessoas que estão abaixo da linha da pobreza é preciso estar próximo delas. Elas não têm condições nem de sair de onde se encontram”.