quarta-feira, 29 de junho de 2011

Jeans e Meio Ambiente – Moda Consciente, saiba como sua produção afeta a natureza



Matéria do site Coletivo Verde, que eu reproduzo aqui por achar muito bacana e necessária!
bjo,
L.

O Jeans e o Cenário da Moda Atual
Quando falamos em sustentabilidade e consumo consciente precisamos pontuar que comprar um produto é muito mais do que aquilo que estamos adquirindo. É uma urgência prestar atenção nos valores que estão por trás das mercadorias que compramos. E deve ser assim para tudo o que consumimos.O que seria a moda sustentável, como defini-la? Responder a essa pergunta é tarefa complexa e, temos que pensar em todo o processo de produção da indústria da moda, na utilização de materiais orgânicos e valorização de mão de obra local.
O processo de fabricação de apenas uma calça jeans consome quantidade de água igual a que uma pessoa precisa para viver durante um ano.
Para que o seu jeans seja sustentável de verdade, ele deve ser feito com algodão orgânico e para produzi-lo é necessário evitar o seu contato com produtos químicos e substâncias tóxicas. Entendam bem, não temos condições hoje, diante do cenário atual, de nos negar a usar a moda “não orgânica” (se assim podemos chamar…). E não é nossa proposta um boicote louco, inflexível e nada inteligente. Nossa única intenção é ter registros da situação real. Informação clara e séria que leva à reflexão. Reflexão leva a mudança de hábitos. E, mudança de hábitos é a única saída para nosso planeta, uma vida saudável para nossos filhos e nossos netos…
Certamente há uns três anos atrás eu não tinha essa inquietação ou noção do que havia por trás das roupas que eu comprava… E talvez ainda não tenhamos uma noção real da história de cada marca onde compramos… O controle ainda é praticamente impossível. Saber se uma empresa tem um processo industrial correto, com tecidos orgânicos, processo de tintura correto sem desprezo irresponsável no meio ambiente, valorização de sua mão de obra com respeito às leis trabalhistas, não utilização de mão de obra infantil e programa de aproveitamento de resíduos, não é tarefa fácil… Como consumidores ainda não temos estes dados ou mecanismos claros e eficazes de fiscalização para controle e decisão de “usar” ou “não usar”. Atrevo-me a dizer “ainda” porque sinceramente, diante da quantidade de informações que estão circulando, diante da consciência dos consumidores e seu perfil exigente, o que há por trás da moda ficará mais claro dia após dia…


A busca por um Jeans Mais Sustentável
Vale destacar que é preciso ter atenção quanto à certificação do algodão utilizado nos jeans. Esta postura torna-se “moda” ou “moda leviana” quando alguns empresários colocam etiquetas de produto orgânico, mas ainda utilizam algodão com emprego de agrotóxico para rápido crescimento ou, fibras sintéticas misturadas ao mesmo sem informar o consumidor.
Além disso, para ser sustentável mesmo, a mão de obra precisa ser remunerada de acordo com as leis trabalhistas bem como toda a parte de segurança do trabalho (EPI) e bem estar social, devem ser observados. Em relação ao tingimento, deve ser feito com coloração natural e as lavagens das calças devem ser feitas sem produtos químicos. Dessa forma pode-se implantar sistema de reaproveitamento da água empregada nas lavagens.
O programa de reaproveitamento ou reciclagem de todos os resíduos desse processo também é muito importante ou, gera-se lixo têxtil, um dos grandes agressores do meio ambiente. Para finalizar, o design deve ser objeto de desejo, fugindo do fantasma do “ecologicamente correto, porém, nada fashion ou brega, cafona, tortinho…”
O jeans é verdadeiramente sustentável quando:
  • É feito com algodão orgânico e certificado ou, com reaproveitamento de jeans já existente no mercado;
  • Mão de obra remunerada de acordo com as leis trabalhistas e atenção à segurança do trabalho;
  • Tingimento é natural;
  • Programa de reaproveitamento da água utilizada na lavagem que, para isso deve ser sem produtos químicos;
  • Programa de reciclagem de resíduos, reduzindo quase em sua totalidade o lixo têxtil. Para que o produto chegue perfeito e desejável às prateleiras, deve ter um design interessante. Todo o processo de produção deve obedecer à legislação e às normas ambientais, buscando como complemento o melhor aproveitamento no uso de recursos naturais e a preservação da natureza e da biodiversidade.
Tingimento Natural: Para quem quer entender um pouquinho mais, as tinturas químicas que agridem profundamente os rios, no processo sustentável são substituídas por corantes naturais. Podemos citar como exemplo o cultivo sustentável da anileira, fonte de índigo natural (o azul vegetal) e o cultivo de alfafa, aveia e trigo que são fontes de clorofila, o pigmento verde.
Bom exemplo:



Na Holanda, a marca Kuyichi já consegue produzir uma linha de jeans 90% orgânica em larga escala. A marca conseguiu alterar praticamente toda a sua produção com adequação às necessidades do meio ambiente, diferente de outras marcas, que investem somente em linhas de jeans orgânico e por coleção. Seu jeans é resultado de algodão natural plantado e produzido com técnicas artesanais por índios do Peru, sem a adição de agrotóxicos ou de fibras sintéticas.
Quanto custa fazer uma moda correta? Essa é a questão… Quando os custos de um processo correto concorrem com os custos de fast fashion (que não tem seus produtos gerados dentro de uma cadeia sustentável por consequência da celeridade para atender a demanda de muitas coleções e no menor custo possível) o valor assusta. Uma calça da Kuyichi custa em torno de 150 euros (R$ 333,00). Porém, se compararmos isso a uma calça de grife (que quase sempre é fabricada sem a preocupação ambiental ou social), o valor torna-se mais real. Vale a reflexão: ao comprar um jeans por  R$ 69,90, quem financia a diferença é o meio ambiente e a mão de obra explorada. É extremista? Sim! Mas, real. Podemos mudar instantaneamente? Não!  Porém, podemos questionar e mover para que as mudanças na indústria da moda sejam pensadas
Empresas que já trabalham com Jeans Ecologicamente Corretos:



 

A Tristar, uma empresa familiar do Rio de Janeiro , tem o jeans feito com algodão e tingimento orgânicos.  Para ser limpo nada de água e sabão! Segundo a marca, 24 horas na geladeira ou freezer, matam as bactérias. O jeans sustentável ainda é dupla face, permitindo variações e consumo consciente. Um short e uma calça, ambos dupla face, foram produzidos dentro do total conceito de sustentabilidade. A Tristar fornece o tecido para diversas marcas no Brasil e no exterior. A idéia da marca carioca surgiu em uma feira de Berlim voltada para sustentabilidade. O tecido da Tristar é resultado do plantio de algodão em uma área preservada durante cinco anos, o que dispensou o uso de agrotóxico. Todo o processo foi comandado pela Santista Indústria Têxtil, de São Paulo.
A Tavex Corporation fabricante do tecido Bio Denim, que substituiu seus processos químicos por naturais em toda a linha de produção do produto.  Um amido natural de batata foi usado no lugar da goma sintética e nos processos de lavagem e tingimento, a manteiga de cupuaçu foi utilizada como amaciante natural, resultado de uma parceria com a  comunidade da Amazônia. A extração é feita por 700 famílias, o que movimenta recursos na região, atendendo as necessidades das famílias locais. O acabamento produzido com algodão reciclado e, feito exclusivamente com fibras e fios reaproveitados do próprio processo industrial. Além do Bio Denim, 75% dos ‘denins’ produzidos pela Tavex já recebem este acabamento, o que demonstra adequação da indústria ao meio ambiente. O lançamento do Bio Jeans foi feito pelo estilista brasileiro Carlos Miele, através da Miele Jeans em Nova York.
A Eden Organic é outra marca brasileira de São Paulo, que assiste 200 famílias no campo, produtores de algodão 100% orgânico. A marca desenvolve os princípios da sustentabilidade na indústria e em toda sua cadeia produtora. Os produtos têm um design extremamente estiloso.
Algumas marcas não adequaram toda sua produção, mas já criam linhas de jeans orgânicos. Uma delas é a Diesel que criou a linha “Pure Organic”, feita em algodão natural, e segundo eles, sem utilização de nenhum processo químico em sua produção. A Levi’s criou a linha Levi’s Eco, produzida com algodão 100% orgânico e certificado. Saiu na coleção passada. Agora em agosto, tentei achar aqui no Rio de Janeiro e não consegui.
Conclusão
Concluímos que, ao falar em moda, além de todo o exposto acima, as RELAÇÕES DE TRABALHO JUSTAS devem ser uma realidade. Todos os envolvidos na produção de uma roupa devem ser valorizados. O estilista tem todos os seus méritos e imensurável valor como criador, mas seu produto final terá muito mais valor agregado se o agricultor que plantou o algodão e a costureira que executou a peça também forem reconhecidos. As três partes merecem condições de trabalho e salários justos. Isso é dignidade social… É o lado da sustentabilidade que vai junto com a preservação ambiental. Para isso torna-se necessária a organização objetivando a produção local, diminuindo ou anulando o ato de importar material e mão-de-obra, o que alimenta a prática da mão de obra com preços injustos e vergonhosos. Assim, a indústria contribui para o desenvolvimento de sua própria região. Sempre, ao final de cada matéria faço questão de registrar que a moda tem dois grandes e urgentes desafios: a sustentabilidade e a inclusão – uma moda para todos.
E se você conhece outras marcas de jeans orgânicos, compartilhe os links conosco!
Por Lu Jordão Duas Moda e Arte

terça-feira, 21 de junho de 2011

Lixeira Ecológica e Ecopet são exemplos de projetos sustentáveis da Ecogeraes

O design sustentável está gerando alternativas práticas, inspirando iniciativas que podem ser adotadas pela população ao incentivar a consciência ecológica. A Ecogeraes traz o design criando soluções empregando de materiais que tradicionalmente não seriam mais reutilizados.

LIXEIRA ECOLOGICA 011 Ecogeraes mostra como o design pode ser sustentável
A Lixeira Ecológica incentiva a coleta seletiva (Foto: Ecogeraes)

A Lixeira Ecológica da Ecogeraes é um dos projetos que foi desenvolvido a partir de uma oportunidade de reciclagem de materiais improváveis. Desde janeiro de 2010 está em vigor uma lei que proíbe a utilização de galões de água mineral após três anos da sua fabricação. Para evitar o descarte irregular, o designer Thomas Ananias Gonçalves criou a Lixeira Ecológica, feita de galões de água e cabos de vassouras. O coletor cria uma utilidade para os galões vencidos e incentiva a coleta seletiva, podendo ser instalada em qualquer lugar.
O designer responsável pelo projeto defende que a sustentabilidade depende de iniciativas que abrangem o cidadão comum. “O incrível da sustentabilidade é que ela não depende de governos ou iniciativas privadas, podendo partir de nós, cidadãos comuns, através de ideias simples como a Lixeira Ecológica”, explica Thomas. Ele chama a atenção para o papel dos designers, que podem transformar a realidade através de ideias criativas dando um destino sustentável ao lixo.
Juntamente com a Lixeira Ecológica desenvolveu-se o Ecopet, um suporte para transportar garrafas retornáveis, refrigerantes ou cervejas. Feito de PET, é leve, artesanal e totalmente reciclável, evitando o descarte incorreto de PETs e sacolas plásticas no meio ambiente. “Com os projetos, o meu principal objetivo é educar a população com alternativas práticas, ajudando futuras gerações a ter consciência de que o meio ambiente deve ser preservado”, diz Thomas.

ECOPET 01 Ecogeraes mostra como o design pode ser sustentável
O Ecopet é um suporte para transportar garrafas retornáveis, refrigerantes ou cervejas (Fotos: Ecogeraes)

Loja virtual que reúne diversos Designers, Ong´s e Pequenos Artesãos

A Eco.lógica Design é uma loja virtual que reúne vários designers brasileiros que empregam a sustentabilidade nas suas produções. Utilizam madeiras renováveis, materiais reciclados, recicláveis e resíduos reaproveitados. A loja propõe contribuir para a sustentabilidade do planeta com a criação, produção e comercialização de objetos de design ecologicamente corretos.
A designer Isabela Castelo, proprietária da Eco.Lógica Design, diz que é fundamental oferecer produtos sustentáveis no mercado, principalmente no momento em que a sociedade precisa repensar os atuais padrões de produção e consumo. “Há anos estamos produzindo e consumindo objetos sem nos preocuparmos com o impacto disso no meio-ambiente. Sob esta perspectiva, torna-se imperativo o exercício de empreendedorismo capaz de oferecer novas formas de nos relacionarmos com nossas necessidades básicas e também supérfluas”, defende Isabela.
A loja virtual traz os trabalhos de vários designers, pequenos artesãos e ONG’s, em resposta à crescente demanda de consumidores interessados numa postura cada vez mais consciente do ponto de vista ambiental. “Mas o consumidor precisa ficar atento com a estratégia chamada de ‘green washing’, em que a empresa ‘vende’ a imagem de um produto sustentável, ecológico ou de baixo impacto ambiental, mesmo que tais características não estejam presentes”, alerta a designer.

O poder de atração do eco-design
O design tem um papel relevante no processo de concepção, onde um produto precisa incorporar muito além do aspecto estético. Ele deve questionar os materiais utilizados assim como seu impacto ambiental ao longo de sua vida útil. O papel do eco-design é unir estética, funcionalidade e redução do impacto ambiental na criação de um produto.
Segundo Isabela, cabe ao designer a decisão consciente em todos os momentos da produção. “Aspectos como matéria-prima utilizada, impacto ao longo da utilização do produto, otimização dos processos e da vida útil do produto, economia de recursos e energia, redução de desperdícios e otimização das embalagens, são, muitas vezes, responsabilidade do designer no processo de criação de um produto”.

Confira abaixo alguns produtos disponíveis na Eco.lógica Design:

ecologica Eco.lógica Design: produtos sustentáveis

Faça você mesmo: decoração Junina


Em muitas regiões do país as festas juninas são celebradas com muita comida típica, forró e, claro, decoração especial!
Pensando nisso, rola um post do tipo: Faça Você Mesmo com três enfeites que podem ser feitos em casa, com materiais que todo mundo tem, e por qualquer pessoa.
Nesse Faça Você Mesmo você aprenderá a fazer bandeirolas, correntinhas e balões.
Veja os materiais:


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  • Jornais e revistas usadas;
  • Cola branca;
  • Tesoura;
  • Fitas coloridas;
  • Barbante.
Bandeirolas
1º passo:
Você precisará de pedaços quadrados de papeis. Uma forma de conseguir o formato exato (especialmente se você for usar folhas retangulares de revistas) é dobrando a ponta da folha em direção ao meio até que fique alinhada...


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... e cortando a sobra.

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2º passo:
Agora dobre a folha ao meio e dobre novamente uma ponta em direção ao centro. Essa etapa é fundamental, pois definirá o formato da bandeirola.

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Dobrando a parte aberta em direção ao centro, você terá uma bandeirola de uma ponta...

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... já dobrando a parte fechada em direção ao meio, você terá uma bandeirola de duas pontas – mais tradicional.
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Você pode mesclar os dois tipos, basta dobrar e cortar as pontas.

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3º passo:
Agora é só colar as bandeirolas ao longo do barbante. Uma dica para garantir a fixação é passar a cola branca no barbante e na margem superior da bandeirola, e depois colar esse pedaço no de baixo passando por cima do barbante.

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Corrente
1º passo:
Para fazer as correntinhas, você precisará de tiras retangulares de papel. Para tornar sua decoração ainda mais sustentável, uma dica é usar as tirinhas que sobraram quando você cortou os quadrados para as bandeirolas.

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Comece fazendo um “anel” com uma tirinha, predendo as pontas com fita adesiva, cola ou grampeador.

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2º passo:
Passe outra tirinha por dentro de primeira e prenda as pontas. Faça isso em quantas tirinhas quiser, até sua corrente chegar ao tamanho ideal.

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3º passo:
Se quiser, enfeite a ponta da corrente com fitinhas coloridas.

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Balão
1º passo:
Pegue uma folha quadrada e dobre-a na diagonal. Depois, dobre-a novamente para o outro lado. A ideia é marcar um “x” no meio do papel. Marque bem as dobras para criar vincos.

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2º passo:
Agora segure o papel pela junção dos dois vincos, formando um triângulo ao contrário. Aperte bem o vértice, para a ponta ficar perfeita. Abra e repita do outro lado. Você terá, um triângulo em ambos os lados do papel.

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3º passo:
Dobre os dois lados do triangulo para dentro. Repita a operação nos dois lados do triângulo.

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Você terá uma figura como esta:

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4º passo:
Agora dobre as pontinhas que sobraram para dentro do triângulo.

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Seu futuro balão deverá ficar assim:

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5º passo:
Dobre as pontas do triângulo para dentro e passe as pontinhas que sobrarem para dentro da dobradura.

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Faça isso nos dois lados.

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Ela deverá ficar assim:

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6º passo:
Agora basta soprar a parte de baixo e encher o seu balão.

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Se quiser, você ainda pode enfeitá-lo com fitinhas e papel repicado.

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Está pronto!
Sua decoração junina já está pronta! Agora é só espalhar suas obras pela sala e deixar o clima do São João tomar conta do lugar!

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Boas festas!
Por: EcoD

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Eco-hightechtréschic

Tênis feito com resíduos tecnológicos!
Peça conceito de design francês, lógico... Trés chic!

Eco-adornos: Natureza vestível

Moda ética e natural! A idéia é combinar a natureza e fazer dela parte do seu guarda roupa e do life style...
Abaixo estão algumas fotos da versão conceito de moda ética e ecologicamente amigável ...



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Via Ecouterre

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Carteira Ecológica feita de Gravata Reciclada



Que tal transformar as velhas gravatas de seus avôs em belas carteiras ecológicas?
Foi isto que Laura Skelton da Prix-prix fez, ela produz artesanalmente carteiras, colares e outros itens sustentáveis. Todas criações são de  de muito bom gosto.
Infelizmente elas ainda não são vendidas no Brasil e só estão disponíveis para importação.

Alguns Modelos:

Visite: Prix-prix Website
Via: Ecouterre

bolsa

Veja essa carteira fantástica feita com caixas de leite recicladas. A idéia é fantástica e super simples de fazer. Retirado do site M de Mulher. Veja os passos:

Material Necessário:

- 1 caixa de leite vazia e limpa
- 1 pedaço de manta acrílica (de 25 x 35 cm)
- 2 pedaços de tecido estampado (de 25 x 35 cm cada)
- 1 m de viés preto
- Botão grande
- 30 cm de elástico redondo e preto
- Cola instantânea
- Cola para tecido
- Cola branca
-Tesoura
- Linha branca
- Agulha grossa

Como fazer

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Abra a caixa de leite e limpe-a bem. Passe cola branca no lado colorido da caixa e grude a manta acrílica. Espere secar por cerca de 20 minutos

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Com a cola de tecido, grude um pedaço do pano estampado por cima da manta acrílica e outro do lado prateado. Corte as sobras, deixando o pano e a manta bem rentes à caixa

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Dobre tudo no sentido do maior lado do retângulo, sem marcar muito. Arredonde as pontas de apenas um dos lados. Abra o retângulo novamente

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Agora dobre a peça no sentido do lado menor. Forme a bolsa, deixando duas partes do mesmo tamanho e a ponta arredondada por cima. Costure as laterais das partes de tamanho igual. É aqui que seus pertences serão guardados, por isso deixe bem preso

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No centro da parte arredondada, faça um furo com a tesoura

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Use a cola de tecido para arrematar as bordas com o viés preto. asse as duas pontas do elástico dentro do furo. Faça um nó grosso do lado de dentro. Para aderir melhor, use cola instantânea

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Do outro lado, costure um botão grande em cima do furo do elástico. Se quiser, fixe-o melhor com cola.
Experimente fazer essa bolsa com tecidos variados, tente usar patchwork e coloque uma alça para fazer outros modelos.